segunda-feira, 14 de abril de 2014

Coffee please

Hoje é dia internacional do café e como apreciadora que sou, não poderia deixar de postar algo.
Não bebo café há muitos anos. Bebia apenas ocasionalmente, em saídas à noite. Mas com a minha vinda para o meu actual trabalho, o gosto pelo café intensificou-se e passou de ocasional, a rotina.
Normalmente bebo um a dois cafés por dia. Mais dois vá. Quase sempre de chávena. Não gosto muito de beber em copos de plástico. Não sei porquê mas quando bebia dava-me a volta à barriga.
Quanto a marcas bebo qualquer uma, mas prefiro Delta. Em casa, como tenho máquina dolcegusto, bebo Boundi.
Gosto de beber café logo pela manhã, para acordar, e depois do almoço, também para acordar. Pois de tarde às vezes dá-me uma moleza.
Já tentei beber sem açúcar, mas não consigo. Dizem que os verdadeiros apreciadores de café bebem sem açúcar, eu não consigo.
Com o aumento do gosto pelo café, e tendo eu introduzindo-o na minha rotina, começei a ficar cada vez mais exigente e a querer experimentar coisas novas e em espaços novos.
Bebo café em qualquer lado, mas não vou negar que para mim o acto de beber café não é só ingeri-lo e pronto. Gosto também, de apreciar todo o momento. E gosto de fazê-lo em sítios giros e diferentes. Não num simples café da esquina.
É aqui que entram os cafés com história. Espaços que são muito mais do que um café. As suas paredes estão pintadas de tempo. Cafés que parecem museus e que são pontos turísticos das suas cidades.
No Porto já fui ao Magestic. Duas vezes. Na primeira paguei 2 euros por um café. Na segunda paguei 2, 50 euros. Mas vale a pena. É um café emblemático desta cidade, que adoro. O café é servido em chávenas trabalhadas, e até traz um chocolate.
Em Lisboa há A Brasileira. Por incrível que pareça, nunca lá fui. Já tive vontade de lá ir várias vezes, e de tirar uma fotografia ao lado da estátua de Fernando Pessoa, mas ainda não se proporcionou.
Na cidade de Braga, nas minhas férias da páscoa do ano passado, fiquei a conhecer um café maravilhoso e com história, também ele de nome A Brasileira. Aqui o café não é caro. Já não me lembro, mas paguei menos de um euro. E o mobiliário é espectacular. As mesas têm aquele aspecto mesmo antigo. E as cadeiras são há antiga, duras e robustas.
Em Coimbra também há um que gostaria de conhecer, o café Santa Cruz. Com quase cem anos. Já foi igreja, uma esquadra de polícia, um casa funerária... Neste café servem-se uns bolos típicos chamados Crúzios. Têm tão bom aspecto. Só de pensar já dá água na boca.
Aqui ficam algumas imagens dos meus coffee times.
 
Magestic, Porto.

A Brasileira, Braga.

 
Starbucks, Lisboa.
 

Sobre esta última imagem, quem me segue nas redes sociais, já sabe que é habitual, eu partilhar o meu momento starbucks. Adoro o conceito. Adoro o espaço. Adoro os cafés. E sem sombra de dúvidas que o meu prefirido é o Starbuks do Rossio.
 
 
 

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