sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

O regresso à realidade

Estou a escrever este post nem sei como. Com que forças. Estou completamente exausta. Hoje deu-se o regresso à realidade, ou melhor, o regresso ao trabalho, ao acordar cedo, ao tomar o pequeno almoço à pressa, a ir para o comboio ainda mais depressa... enfim.
Quando o despertador tocou hoje de manhã nem queria acreditar, o tão temível despertador, de novo a querer tirar-me do quentinho da cama e fazer com que enfrente a realidade que chama por mim. Mas que eu não chamo por ela :(
Acordar não foi fácil, mas podia ter sido pior (adormecer, por exemplo). Só prolonguei uns 15 minutos de sono. O que é isso para quem estava em plena fase de acordar às 11h da manhã, e de já se ter habituado?!
Despachei-me (linda menina!). E lá fui eu para a rua, à chuva (O que não facilita as coisas. Eu quero voltar para a cama!).
Chegada ao comboio, qual revista, qual livro, qual quê, foi dormir do Carregado até Entrecampos. E foi uma sorte não ter ido parar à estação terminal. Pois o meu cérebro já não estava programado para viagens de tão curta duração (atenção que estou a ser irónica. A viagem é de quase 50 minutos. Com paragem em todas as estações e apeadeiros). 
O dia de trabalho até que correu bem. Não foi muito atarefado. Deu para uma pessoa se ir ambientando e conversar com os colegas, desejando bom ano. E por incrível que pareça não tinha nenhum papel em cima da minha secretária. Thanks God.
Na viagem para casa consegui agarrar na revista (no livro nem tentei), e ainda li algumas páginas, mas o cansaço começou a apoderar-se de mim e pronto, revista fechada e olhos também.
A chegar a casa, a vontade de fazer exercício perdeu-se, com os sintomas de gripe a intensificarem-se.
Ao sentir-me doentinha, a vontade de cozinhar, também já era, e vai daí, nada como o primeiro jantar fora do ano.
Terminado o jantar (num dos meus restaurantes preferidos), rumo a casa... pijama, chá, Cêgripe e cama.
Boa noite! 
 


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